Berço da humanidade.
Porém, 
Berço da desigualdade, também. 
África, 
O terceiro continente da terra,
O primeiro em disparidade.
O contraste entre a pobreza e a riqueza.  
A dor da história, 
Da raça, 
Da alma. 
De um (vasto) lado, a fome. 
De outro, doses homeopáticas de ouro. 
A divergência de uma terra gigante em história e tão pequena em equipolência. 
A vida sem brilho, 
O olhar sem luz.
Mas cheia de esperança para um dia acordar,
E mudar.
Mais amor, 
Mais luta,
Mais dignidade, 
E mais empatia!
A África precisa e o mundo também,
Que saia de lá, para nós...
Assim como a mais antiga espécie dos hominídeos.


Brunna Luiza Nascimento, Fernanda Guimarães, Janaína Almeida.

A exposição  “Arte/África: o novo Atelier” pôde ser visitada até o dia 4 de setembro, na Fundação Louis Vuitton, em Paris.

A Fundação Louis Vuitton acolheu, em Paris, uma das maiores exposições algumas vezes realizadas na capital francesa sobre arte africana contemporânea. Foram expostas várias obras de mais de 30 artistas, espalhadas por 3800  metros quadrados, separadas em quatro pisos do espaço.
As obras de mestres da fotografia como Malick Sidibé e Seydou Keita apresentaram as tradições, cores e ritmos do continente africano ao lado de peças de jovens talentos emergentes. Segundo o fotógrafo Omar Victor Diop: “É através de elementos de qualidade  que seremos capazes de posicionar as criações africanas contemporâneas  como uma tendência de peso em vez de um efeito da moda.”
Dois do destaques foram a exposição “Les Initiés”, uma seleção de obras emprestadas pela coleção do empresário Jean Pigozzi, e “ Être là”, que traz temas econômicos e sociais da África do Sul. A exposição pôde ser vista até o dia 4 de setembro na Fundação Louis Vuitton em Paris.
Os africanos deixaram muitas contribuições para a sociedade, como a dança, a arte
e muitas outras, uma cultura diferente que muitas vezes acaba passando desapercebida. No Brasil, por exemplo, temos o samba, um ritmo deixado como herança dos africanos, um estilo admirado por muitos, na culinária, um ingrediente muito conhecido é o feijão preto, que faz parte de pratos famosos, como a feijoada.

Alguns artistas plásticos tem uma admiração pela arte africana, criam pinturas retratando o lado bom da África, diferentemente de como é mostrado na mídia. As exposições de arte são importantes para conscientizar as pessoas sobre a preservação da cultura africana e também para mostrar o lado bom da África, como relata o curador da exposição, André Magnin: “Nos últimos cinco ou sete anos, o continente africano ganhou finalmente visibilidade, o verdadeiro reconhecimento, e alguns artistas despertaram interesse internacional.”
Por: Edivânia Souza
Grupo: Dafne Siqueira
Leandro Fernandes
Samara Nathalia
Fonte: http://pt.euronews.com/

Por: Brunna Luiza, Fernanda Guimarães e Janaína Almeida

5 curiosidades sobre o continente africano

  4. A África tem alguns dos melhores corredores do mundo. É de lá que vêm os maiores recordistas de prêmios de corridas São Silvestres e maratonas de corridas pelo mundo todo. Recentemente, o sul-africano Van Niekerk, de 24 anos, fez o melhor tempo da história nos 300m e se mostra como forte candidato ao posto de novo astro do atletismo .